A ausência de agenda da esquerda para a superação da crise de 2008 contribuiu, dentre outras coisas, para a vazão ao sentimento geral de "cada um por si" em detrimento de "a união faz a força".
O individualismo só ajuda a aprofundar a cova que o sistema financeiro está nos jogando, por isso combatê-lo é uma questão de vida ou morte. Só a solidariedade é capaz de oferecer uma ponte segura para a superação do neoliberalismo em todas as suas dimensões: individual e coletiva, material e imaterial, imediata e duradoura.
Que 2017 haja muita solidariedade, solo fértil para nossa sobrevivência, resistência e desobediência!
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